Iniciando as postagens especiais do DIA 25 de novembro - Dia Internacional pelo fim de toda a Violência contra a Mulher, apresento a você duas interpretações artísticas do conflito identitário feminino produzido pela Violência Simbólica.
Duas variações dos dilemas: auto-expressão versus aceitação social e autonomia versus heteronomia do desejo
"Las dos fridas" (1939)
“Ellos creen que yo soy surrealista, pero no es cierto, no lo soy. Yo nunca he pitando lo que sueño. Yo pinto mi propia realidad”.
Frida kahlo.
“Romance da Bela Inês” - Alceu Valença (Album "Leque Moleque" de 1986)
“E nessa guerra de Deus e do diabo
Entre fogo cruzado desertou
Bela Inês, com seu peito de operário
Não me esconde seu ar conservador”.
Alceu Valença
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