31 de ago. de 2014

Couleur de Peau: Miel - "Cor da pele: mel" – Color de piel miel.

Estimado (a) leitor (a),

Deixo para você nesse domingo a belíssima animação “Couleur de Peau: Miel” - "Cor da pele: mel". Ela é uma animação autobiográfica, em que o quadrinista Jung Boileau narra o regresso à Coreia do Sul e seu delicado processo de construção identitária após ser abandonando aos cinco anos de idade nas ruas e Seul e depois adotado por uma família belga

Estimado(a) lector (a),

Comparto contigo en eso domingo la hermosa animación "Couleur de peau: Miel" - "Color de piel: miel". Ella es una animación autobiográfica, en que el diseñador Jung Boileau narra su regreso a Corea del Sur y su delicado proceso de construcción de identidad después de haber sido abandonado a la edad de cinco en las calles de Seúl y luego adoptado por una familia belga.

 

 

 

Você pode baixar a animação completa AQUI 

Míralo Ahora


Sinopse

O órfão Jung nasceu na Coreia do Sul em 1965, e foi encontrado vagando pelas ruas de Seul até ser resgatado por um policial e adotado por uma família belga. Seu formulário de adoção continha pouquíssimas informações, pouca coisa além do nome e da menção "cor da pele: mel". Décadas mais tarde, ele retorna pela primeira vez ao seu país de origem e reflete sobre sua trajetória, sobre as dificuldades de adaptação e sobre sua difícil questão identitária... Como Jung se tornou cartunista, ele decide compor sua biografia tanto com imagens de arquivo quanto com desenhos feitos por ele mesmo.

Título original: Couleur de Peau: Miel
Direção: Jung, Laurent Boileau
Roteiro: Jung
Produção: Nadasdy Film
País: França e Bélgica
Ano: 2012
Animação
Elenco: William Coryn, Christelle Cornil, Jean-Luc Couchard e Arthur Dubois.

Sinopsis

A los cinco años Jung es abandonado en Seúl. Pronto es adoptado por una familia belga y su vida se desarrolla lejos de su país natal y de su cultura. Jung regresará a casa después de mucho tiempo, para recuperar una parte de él que se había perdido.

Título original: Couleur de Peau: Miel
Dirigido por: Jung, Laurent Boileau
Guión: Jung, Laurent Boileau
Producción: Nadasdy Film
País: Francia y Bélgica
Año: 2012
Animación
Elenco: William Coryn, Christelle Cornil, Jean-Luc Couchard e Arthur Dubois.

30 de ago. de 2014

Caso Bernanrdo–“Em vídeo, menino Bernardo diz temer pela segurança da "irmãzinha"

Madrasta de Bernardo

“Tu não sabes do que eu sou capaz”
(fala Graciele Ugolini, madrasta de Bernardo)


Que todos e todas vejam e ouçam o sofrimento desse menino e por fim aprendam a acreditar nas crianças.

Acesse o vídeo AQUI

Em um dos um dos vídeos gravados pelo celular do pai de Bernardo Boldrini, 11, --assassinado em abril deste ano no noroeste do Rio Grande do Sul--, o menino se mostra preocupado com a irmã menor. A menina é filha de Leandro Boldrini e da madrasta de Bernardo, Gracieli Ugulini.

"Coitada da irmãzinha, vão agredir ela também. Vão sim. Vocês vão agredir a Maria, coitada", diz Bernardo. Graciele responde: "Ela vai comigo. É, coitada".

No diálogo, madrasta e enteado --na presença da irmã-- discutem sobre quem iria "morrer primeiro". "Tu vai, tu vai morrer", grita Bernardo. "Vamos ver quem vai primeiro", responde Graciele.  

A menina, de cerca de um ano e dez meses, está sob a guarda provisória de uma irmã de Graciele desde a prisão dos pais, em abril. Não há registros nem indícios, segundo a polícia e o Conselho Tutelar, de que o bebê fosse mal tratado.

Com base no conteúdo do vídeo, Jussara Uglione, 73 anos, avó de Bernardo, vai pedir a reabertura do caso que apurou a morte de sua filha, Odilaine Uglione, mãe do garoto, em 2010.

Na gravação, Graciele Ugolini, a madrasta, diz ao garoto: "Doente do jeito que tu tá desse jeito. Igual tua mãe. Teu fim vai ser igual ao da tua mãe". Para a polícia, Odilaine cometeu suicídio dentro do consultório de Leandro.

Caso Bernardo 15 fotos

26.ago.2014 - Pedestres se aglomeram em frente ao fórum de Três Passos, no Rio Grande do Sul, onde acontece a primeira audiência do caso Bernardo Boldrini. O garoto de 11 anos desapareceu de casa no dia 4 de abril deste ano e o corpo foi encontrado dez dias depois. Dezenas de pessoas, a maioria jovens, rezou e protestou quando percebeu que a assistente social Edelvânia Wirganovicz e o motorista Evandro Wirganovicz, réus no processo e acusados de terem colaborado para o assassinato de Bernardo, estavam entrando no prédio por um acesso lateral Leia mais Mauro Vieira/Agência RBS/Estadão Conteúdo

No vídeo, gravado pelo celular de Leandro um dia antes do Dia dos Pais de 2013, Bernardo é xingado e ameaçado pela madrasta com a anuência do pai. Pouco se vê. O celular fica na cama, atrás de uma coberta, colocado ali por Graciele. A maior parte dos 28 minutos ininterruptos é de apenas áudio e uma imagem escura.

Odilaine não é poupada. Leandro é irônico com o filho, que chora: "Bah, Bernardo, eu fico com pena de ti. Tua mãe te botou no mato. Deus o livre. Te abandonou". O menino responde: "E tu traiu ela".

A madrasta dispara: "Ela que andava com tudo que é homem aí, ó. Ela que era a vagabunda, Bernardo. Vai perguntar pras pessoas da cidade o que ela fazia".

Chorando e aos berros, Bernardo sai em defesa da mãe morta: "Não era! Minha mãe não é vagabunda!". O pai, então, usa um tom sereno de voz para dizer: "Bernardo, eu sei que tua mãe é o máximo pra ti, mas simplesmente ela te abandonou".

Em outro trecho, o menino grita por socorro diversas vezes, ao que Graciele responde: "Tu não sabe do que eu sou capaz. Tu não sabe. Eu não tenho nada a perder, Bernardo. Eu prefiro apodrecer na cadeia do que ficar vivendo nessa casa contigo incomodando [...] Vamos ver quem vai pra baixo da terra primeiro."

No fim do áudio, Leandro parece preparar um medicamento para Bernardo. Ele pergunta ao filho qual seu peso e Graciele sugere "sessenta gotas".

Minutos depois Bernardo retorna ao quarto para se desculpar. Grogue, com a voz arrastada e quase sem forças, ele diz: "Meu pai mandou eu te dizer desculpa".

"Que seja a última vez, Bernardo", responde Graciele. O menino começa a chorar e solta um desesperado, porém baixo, "eu quero me matar".

Bernardo e o pai deixam o quarto. Ficam ali Graciele e a filha bebê. Sussurrando para a criança, ela diz as últimas palavras da gravação: "Trouxa, trouxa, retardado esse guri. Retardado".

Morte da mãe

Uma herança milionária relativa à separação de Leandro e Odilaine é, para a família materna do garoto, uma possível motivação financeira para o assassinato do jovem.

Vinda de uma família rica em Santa Maria (293 km de Porto Alegre), Odilaine Uglione Boldrini, a mãe do menino, teria casado com Leandro, pai do garoto, em comunhão de bens.

O casal se separou, mas Odilaine morreu 72 horas antes do momento de assinar o divórcio, em 2010, em um acordo em que deveria receber R$ 1,5 milhão e uma pensão mensal de R$ 10 mil mensais.

Segundo a polícia informou à época, ela cometeu suicídio com um tiro na boca dentro do consultório do marido. Ela teria entrado armada e, após uma discussão com Leandro, disparado.

Marlon Adriano Taborda, advogado da avó de Bernardo, informou à polícia que o menino teria direito a parte dos bens da mãe. Quando o pai, Leandro, morresse, a parte do seu patrimônio também.


Fonte: Uol Notícias em 29 de agosto de 2014

Colaboração: Perfil do Facebook de Michelle Dantas em 30 de agosto de 2014.

28 de ago. de 2014

Edital de Seleção - Projeto de Organismo Internacional seleciona currículos de candidatos para prestação de serviços

Compartilho com vocês o informe de Márcia Oliveira - coordenação da Rede Não Bata Eduque, que divulga dois editais do PNUD.   

Acesse os editais no link abaixo
file:///C:/Users/Cida%20Alves/Downloads/PNUD_13_17_0004-arte%20(1)%20(3).pdf

26 de ago. de 2014

STJ reforma decisão da Justiça paulista e condena padrasto que fez sexo com enteada de 13 anos

TJ-SP absolveu réu sob argumentos de que relacionamento sexual era consensual; para ministro, decisão foi 'repudiável'

Em julgamento unânime, a Sexta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) aceitou recurso especial do MP-SP (Ministério Público de São Paulo) reformou decisão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) que absolveu um homem processado por fazer sexo com sua enteada de 13 anos.

O Tribunal paulista havia aceito o argumento que a jovem manteve relações sexuais com seu padrasto consensualmente.

“Repudiáveis os fundamentos empregados pela magistrada de primeiro grau e pelo relator do acórdão impugnado para absolver o recorrido, reproduzindo um padrão de comportamento judicial tipicamente patriarcal, amiúde observado em processos por crimes dessa natureza, nos quais o julgamento recai inicialmente sobre a vítima para somente a partir daí julgar-se o réu”, declarou o ministro Rogerio Schietti Cruz, relator do recurso especial do Ministério Público de São Paulo.

Ao condenar o réu, a Turma seguiu entendimento recentemente pacificado na Terceira Seção do STJ, segundo o qual a presunção de violência nos crimes de estupro e atentado violento ao pudor contra menores de 14 anos  tem caráter absoluto.

Segundo esse entendimento, o limite de idade “constitui critério objetivo para se verificar a ausência de condições de anuir com o ato sexual” (Embargos de Divergência em Recurso Especial 1.152.864).

O Supremo Tribunal Federal também interpreta que a presunção de violência é absoluta nos crimes cometidos antes da vigência da Lei 12.015/09, como no caso julgado pela Sexta Turma, em que as práticas delitivas se deram entre 2004 e 2006.

A partir da Lei 12.015, que modificou o Código Penal em relação aos crimes sexuais, o estupro -sexo vaginal mediante violência ou ameaça - e o atentado violento ao pudor foram fundidos em um só tipo, o crime de estupro. A figura da violência presumida também desapareceu, e todo ato sexual com pessoas não maiores de 14 anos passou a configurar estupro de vulnerável.

 


Fonte: OPERA MUNDI Redação | Última Instância | São Paulo - 26/08/2014 – 14h00. Colaboração: Perfil do Fecebook de Eleonora Ramos

24 de ago. de 2014

A Fonte das Mulheres

Estimado(a) Leitor(a)

Deixo com você nesse domingo o trailer e o filme completo "A Fonte das Mulheres". Um abraço carinhoso!




19 de ago. de 2014

Bolívia é sexto país da América Latina e o trigésimo nono em todo o mundo a proibir todos os castigos corporais.

BOLÍVIA?
Presente!

Bolívia Presente!

 

O novo Código da Criança e do Adolescente da Bolívia proíbe explicitamente todos os castigos corporais em crianças, inclusive em casa.

O Código entrou em vigor em 06 de agosto de 2014, fazendo da Bolívia o sexto país da América Latina e o trigésimo nono em todo o mundo a proibir todos os castigos corporais.

Fonte: Iniciativa Global Pelo Fim de Toda Punição Corporal em Crianças (www.endcorporalpunishment.org)

Mais informações AQUI


Fonte: Facebook da Rede Não Bata Eduque