O leitor - a obediência cega e sua incompatibilidade com o comportamento moral
“Ao ser questionada sobre os motivos
de não ter aberto as portas, Hanna responde:
‘É óbvio. Por um motivo óbvio. Não podíamos abrir’. ‘Éramos guardas.
Nossa tarefa era vigiar as prisioneiras. Não podíamos deixa-las escapar’. ‘Se
abríssemos as portas, seria o caos. Como restabeleceríamos a ordem?’.
Essa é a grande reflexão colocada por O
Leitor: a burocratização de práticas irracionais que, limitando-se ao
cumprimento de ordens e padrões estabelecidos, serve para legitimar a mais
absurda das ideologias" (Henrique Wellen).
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