“No meu trabalho sempre encontro os seres humanos no que eles tem de melhor e de pior. Vejo a sua feiura e sua beleza. E me pergunto como a mesma coisa pode ser as duas? […] A única coisa que realmente sei é que sou assombrado pelos seres humanos”.
(Fala da Morte, narradora da história de Liesel Meminger no filme adaptado do livro “A menina que roubava livros).
O carrasco sem arrependimento
"Matei tantas pessoas quanto foram necessárias".
“A tortura é um meio. Se quer saber a verdade, tem que apertar."
“Naquela época, não existia DNA. Quando você vai se desfazer de um corpo, quais partes podem determinar quem é a pessoa? Arcada dentária e digitais. Então você quebrava os dentes. As mãos, cortava daqui para cima”,
Declaração do coronel Paulo Malhães à Comissão da Verdade.
A valentia da sobrevivente
“sua missão é de heroísmo. Você não tem mais o que temer. Você venceu”, disse a irmã de Inês Etienne Romeu” em um pronunciamento na Comissão da Verdade.
(Fonte: Única sobrevivente da Casa da Morte relata tortura, estupro e humilhação)
Foto do livro capturada no link do blog Empório das Letras
Foto do torturador Paulo Malhães capturada no link da Revista Época
Foto da sobrevivente da Casa da Morte capturada no link do informativo Diário do Poder
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