Doloroso relato do filho do jornalista Vladimir Herzog. #TorturaNuncaMais #DitaduraNuncaMais
“Em uma atitude heroica,
o rabino Henry Sobel ordenou que enterrassem Vlado no centro do Cemitério
Israelita do Butantã, o que desmentia publicamente a versão oficial de
suicídio. De acordo com a tradição judaica, suicidas são sepultados em local
separado. ‘Vi o corpo de Herzog. Não havia dúvidas de que ele tinha sido
torturado e assassinado’, declarou na época o rabino.
O
ato ecumênico pela morte de Herzog, na Catedral da Sé, em São Paulo, no dia 31
de outubro de 1975, foi a primeira grande manifestação pública contra a
ditadura desde a promulgação do Ato Institucional nº 5, em dezembro de 1968.
Oito mil pessoas conseguiram entrar na catedral e uma multidão ficou de fora” (Fórum, 25 de outubro de 2018).
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