.

Confira as notícias do boletim, clique aqui.
A Rede Não Bata Eduque está também no Tumblr e no Twitter!
Endereços: nãobataeduque.tumblr.com e twitter.com/RedeNBE








Para o promotor de Justiça Millen Castro, isso ocorre porque as pessoas, sem ter o conhecimento do teor da lei, já começaram a desdenhá-la, “o que é lamentável”. Mas ninguém é contra o castigo como sanção pedagógica, esclareceu o membro da Seção Brasil Defense for Children International (Anced-DCI) Wanderlino Nogueira, que apresentou palestra discutindo o castigo na perspectiva dos direitos humanos. Ele, que é procurador de Justiça aposentado e já chefiou o MP baiano, defendeu que o título de “lei da palmada” foi empregado no sentido de diminuir a importância da lei. Isso ocorre porque o Brasil tem uma cultura de violência, desrespeito e discriminação para com os mais fracos, alegou Wanderlino, indicando que o contraponto a esse discurso, “que infelizmente é majoritário”, é o discurso dos direitos humanos. De acordo com Wanderlino Nogueira, no Brasil, crianças e adolescentes não são vistos como sujeitos construtores da história, não sendo percebidos, portanto, como sujeitos de direito. A percepção que se tem é que a criança, o filho, é uma coisa sobre a qual se tem a posse e não castigá-la por qualquer erro passa a ser algo muito difícil. 












Aunque la experiencia es radicalmente terrible, las personas que no sucumben al desatino o la nulidad son los que no permitieron que el violador se convertiera en el dueño de su alma. En sus pensamientos y sentimientos, esas personas pelearon valientemente contra la visión de que las cosas son así, que la violencia siempre ha existido y existirá en el mundo. Recalcitrantes, no aceptaron la violencia como algo normal, natural ...No creeron que por alguna razón merecían sufrir. ¡No se resignaron al sufrimiento! 



