25 de mar. de 2017

Direito a um retrato - Assis Horta e Lei Trabalhista de 1943


 “Não fazemos uma foto apenas com uma câmera; ao ato de fotografar trazemos todos os livros que lemos, os filmes que vimos, a música que ouvimos, as pessoas que amamos”.
Ansel Adams






Exposição A Democratização do Retrato Fotográfico através da CLT, exibe fotos de Assis Horta. Com 97 anos, Assis Horta fez fotos nas décadas de 1940 e 1950, de moradores de Diamantina, MG, para a carteira de trabalho que estava começando a ser usada.

E esta obrigatoriedade despertou nas pessoas o interesse em ter a sua imagem imortalizada pela fotografia. Famílias inteiras passaram a procurar, no caso Assis Horta, para fazer este registro. Da tradicional foto 3x4, às fotos de estúdio, são verdadeiras obras de arte produzida pelo fotógrafo mineiro” (José Ricardo  - Ponto de Vista).

















“A fotografia, que até então se destinava a retratar a sociedade burguesa, começou a ser descoberta pela classe operária. O retrato entrou na vida do trabalhador: realizou sonhos, dignificou, atenuou a saudade, eternizou esse ser humano, mostrou sua face”.

Guilherme Horta - curador da exposição “Assis Horta: A Democratização do Retrato Fotográfico através da CLT" (cultura.mg.gov.br).







Fontes:

Exposição mostra primeiros retratos da classe trabalhadora do Brasil



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