A Associação Mulheres na Comunicação vem a público
REPUDIAR o crime de ESTUPRO e a MORTE, da jovem estudante de arquitetura, de 21
anos, ocorrido no mês em curso, na UTI do Hospital Goiânia Leste, por um
funcionário daquele hospital. A jovem veio a óbito dias depois do ocorrido.
A violência contra as mulheres ganhou em proporção e naturalização! Uma verdadeira epidemia, que precisa de mecanismos mais eficazes no enfrentamento e na prevenção. A apreensão das mulheres aumenta face a inércia e gravidade do último acontecimento: um ESTUPRO de uma jovem, por um funcionário do hospital, fato ocorrido enquanto a mesma se convalescia na UTI da instituição.
A violência contra as mulheres ganhou em proporção e naturalização! Uma verdadeira epidemia, que precisa de mecanismos mais eficazes no enfrentamento e na prevenção. A apreensão das mulheres aumenta face a inércia e gravidade do último acontecimento: um ESTUPRO de uma jovem, por um funcionário do hospital, fato ocorrido enquanto a mesma se convalescia na UTI da instituição.
A jovem mulher, assim como qualquer pessoa, ao dar entrada em um hospital, foi em busca de cuidados, tratamento para o mal estar que estava sofrendo, estando portanto, em seu momento de maior fragilidade e vulnerabilidade. Entregou-se a uma estrutura, que se pressupõe em condições de garantir a segurança de suas e seus pacientes! Uma estrutura composta por profissionais e pessoas providas de ética, conscientes de seus deveres e do cuidado com a VIDA.
Antes de falecer, a jovem, segundo informações da mídia local, nos seus poucos momentos de lucidez, falou do ocorrido com outra servidora do hospital. A família só soube do estupro, depois que o corpo foi periciado pelo Instituto Médico Legal! Ainda que o hospital tenha feito ocorrência e demitido o servidor por justa causa, é preciso investigar, esclarecer os fatos e punir os responsáveis!
A vida de uma jovem foi ceifada. Dizer agora, que a causa da morte não foi devido ao estupro sofrido, não ameniza a gravidade do fato! Não tira a responsabilidade por negligência e omissão, muito menos não tira a pena de quem provocou o crime. Câmeras de vídeos podem colaborar na identificação do culpado, mas não são suficientes para conscientizar profissionais da saúde e sociedade em geral de que as vidas das mulheres importam!
Queremos justiça!
As vidas das mulheres importam!
Associação Mulheres na Comunicação
Goiânia, 29 de Maio de 2019.
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