Um prêmio como esse para esse tipo de narrativa, dentro de um contexto político tenebroso que temos hoje, em que a gente tem um terreno político difícil, com fantasmas antigos que voltam e estão disputando votos, com discurso extremamente reacionário, misógino, racista, sexista, mas que, apesar disso, também é um momento em que os grupos mais progressistas podem se reinventar” (Marcelo D’Salete - Pública).
“As marcas de cada um desses africanos estão presentes em nossa história e cotidiano. Ainda lutamos pelo reconhecimento simbólico, cultural, econômico e político no Brasil (dos remanescentes quilombolas, dos territórios indígenas e do simples direito a vida de cada jovem de periferia). Os quadrinhos, a literatura, as artes são componentes essenciais para uma mudança estrutural” (Marcelo D’Salete – O Grito).
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