Arquivo:Folhapress
A versão de suicido não convenceu a Dom Paulo Evaristo Arns e no pronunciamento na missa de 7º dia de morte de Herzog ele sentencia em seu:
“Não matarás. Quem matar, se entrega a si próprio nas mãos do Senhor da História e não será apenas maldito na memória dos homens, mas também no julgamento de Deus!”
Trecho publicado no livro Dossiê Herzog – Prisão, Tortura e Morte no Brasil, de Fernando Jordão.
Foto: livro de
Audálio Dantas As duas guerras de
VLADO HERZOG - Da perseguição nazista na Europa à morte sob tortura no Brasil.
Cerca de 8.000
pessoas se reuniram na Praça da Sé, aproximadamente 500 policias estavam
prontos para reprimir a movimentação e “metralhariam a população se houvesse
protestos”, conforme relatou o arcebispo ao jornalista Celso Miranda. “A
estratégia dos manifestantes era chegar à praça em pequenos grupos, evitando
aglomerações”, contou.
Em sua última
aparição pública, Dom Paulo Evaristo Arns veste boné do
MST e canta "Hino de São Francisco", no TUCA
Fonte: Homenagem de dom Paulo a Herzog foi o maior ato contra a ditadura
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Adoraria ver publicado seu comentário, sua opinião, sua crítica. No entanto, para que o comentário seja postado é necessário a correta identificação do autor, com nome completo e endereço eletrônico confiável. O debate sempre será livre quando houver responsabilização pela autoria do texto (Cida Alves)